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O presente projeto visa uma abordagem abrangente de investigação, desenvolvimento e aplicação de biossurfactantes na indústria têxtil, desde a identificação até a produção em média escala e a análise de impacto ambiental. Numa parceria estratégica, será realizada uma avaliação de mercado em colaboração com especialistas da indústria têxtil. O objetivo é identificar biossurfactantes com potencial para aplicação neste setor, assim como uma investigação da literatura para selecionar pelo menos cinco novos biossurfactantes. A produção destes compostos será testada e estes passarão por uma fase de triagem, onde serão avaliadas: disponibilidade, custos e métodos de produção. As amostras destes biossurfactantes produzidas em laboratório, e as suas propriedades serão caracterizadas para entender seus benefícios específicos para a aplicação têxtil. Serão desenvolvidos procedimentos operacionais padrão (SOPs) essenciais para avaliar a aplicação destes compostos na indústria têxtil. Os parâmetros como o HLB e a estabilidade térmica serão determinados, e as propriedades relevantes para a indústria, como humedecimento, detergência, emulsificação/dispersão e formação de espuma, serão avaliadas em detalhe. Estas propriedades são cruciais para garantir a eficácia dos biossurfactantes nos processos têxteis. Posteriormente será realizada uma formulação inovadora de bio-detergentes, tendo em consideração as propriedades dos glicolipídios caracterizados anteriormente. Estas formulações irão incluir diferentes combinações de biossurfactantes e aditivos para otimizar propriedades como detergência, humedecimento e dispersão. Diversos processos têxteis serão testados, e o desempenho dos bio-detergentes será avaliado em diferentes substratos e condições. Serão conduzidos testes abrangentes de controlo de qualidade, incluindo pH, viscosidade, biodegradabilidade e citotoxicidade. Após otimização da produção dos bio-detergentes em pequena escala, uma unidade de mistura líquido-sólido será adquirida, e os biossurfactantes serão produzidos em média escala. Após otimização da produção e teste em escala industrial, será realizada uma avaliação do impacto ambiental, envolvendo fatores como citotoxicidade, biodegradabilidade e redução da pegada ecológica. No final do projeto, pretende-se ter novos biossurfactantes para aplicações têxteis e bio-detergentes inovadores. O conhecimento adquirido será valioso para a indústria têxtil, contribuindo para práticas mais sustentáveis e eficazes. A proteção da propriedade intelectual por meio de patentes será avaliada, e os resultados serão partilhados para potenciais aplicações na gestão de resíduos têxteis. O projeto, assim, visa ser um marco na evolução sustentável da indústria têxtil.

A Manufacturas AÉME, Lda., (doravante designada apenas por AÉME) foi constituída em 1978 e dedica-se ao desenvolvimento e produção de embalagens premium para os mais diversos produtos e mercados, embora com um maior enfoque na indústria dos vinhos (sobretudo Vinho do Porto), com um leque de clientes vasto e reputado, produzindo para marcas como a Graham`s, Kopke, Sandman e Porto Calém. Tendo o cartão compacto e madeiras como base primordial, a conjugação destas com outras matérias-primas permite acabamentos de maior personalização e diferenciação. Entre as várias atividades realizadas pela empresa, importa destacar as seguintes: - Desenvolvimento de estruturas; - Produção de estruturas em cartão compacto e madeiras; - Acabamentos em verniz serigráfico e UV Braille e plastificação; - Impressão Offset, digital, serigrafia e termo-estampagem; - Gravação a laser. Ao longo dos anos, a AÉME tem procurado manter um nível tecnológico atual e adequado, ainda que uma das suas mais-valias seja o processo de manufatura associado, que impõe um toque de refinamento e unicidade aos seus produtos. Em face deste posicionamento, a empresa opera no mercado sob a marca AÉME PREMIUM PACKAGING. De modo a manter elevados níveis de competitividade, a AÉME assume um forte compromisso de Investigação, Desenvolvimento & Inovação, com vista à conceção de novos produtos, de forma a satisfazer, reiteradamente, as necessidades dos clientes e ultrapassar as suas expectativas. Os desenvolvimentos realizados incorporam assim mais de 40 anos de know-how ao serviço da indústria de embalagens de papel e de cartão, aliados ao investimento contínuo na modernização, qualificação dos recursos, e estímulo permanente dos colaboradores, com vista a promover um espírito cooperativo que resulte em maior comprometimento e produtividade da equipa. Este compromisso de inovação está patente nos vários projetos de I&D realizados pela empresa ao longo dos últimos anos, destinados ao desenvolvimento de vários tipos de embalagens, com vista a dar resposta às solicitações de um mercado altamente concorrencial, em que os seus clientes procuram embalagens distintas que permitam elevar os seus produtos e enriquecer a experiência de utilização dos consumidores finais. O grande valor acrescentado da AÉME reside, sobretudo, na aliança entre tecnologias atuais e o conhecimento e experiência de artesãos qualificados. Existe, assim, uma preocupação constante com a melhoria contínua dos processos e o recurso às tecnologias produtivas avançadas. Esta postura tem permitido, ao longo dos anos, a modernização das suas tecnologias de fabrico bem como o desenvolvimento de soluções de embalagens inovadoras. O foco na inovação assume assim um papel fulcral na estratégia da empresa, com o objetivo claro de desenvolver produtos disruptivos, de elevado valor acrescentado para o cliente, contribuindo desta forma para uma imagem cada vez mais moderna e inovadora da AÉME. Nesta lógica evolutiva e perante o grande crescimento da procura por este tipo de produtos, a AÉME tem-se deparado com cada vez mais constrangimentos o que obriga, recorrentemente, ao recurso a horas extraordinárias, para dar resposta aos compromissos assumidos dentro dos prazo estipulados. Perante estas limitações e após um diagnóstico interno, a AÉME identificou um conjunto de investimentos essenciais para otimizar o seu processo operacional e concretizar as principais linhas de orientação estratégicas de desenvolvimento da empresa. Assim, a empresa prevê aumentar substancialmente a sua capacidade instalada, promovendo inovações a dois níveis: (i) inovação do processo, na aposta em tecnologia produtiva de vanguarda para a realização de operações rotineiras e em cuja intervenção humana não aporta ganhos de valor, designadamente o investimento em equipamento de corte de matrizes e estampagem para integrar uma linha de embalagens, bem como em novas soluções de corte. (ii) inovação organizacional, através da implementação de um projeto de melhoria de desempenho industrial, designadamente melhorias ao nível do processos de gestão industrial e da sua integração em sistemas de software, alinhados com os princípios da indústria 4.0. Tendo decorrido cerca de um ano desde a apresentação do Registo de Pedido de Auxílio (RPA), a AÉME aprofundou a reflexão estratégica anteriormente iniciada, concluindo que mais do que realizar investimentos em tecnologia produtiva, é essencial, numa primeira fase, reformular os processo de gestão industrial, com vista a promover uma comunicação integrada entre diversos departamentos, a rastreabilidade de processos e de produto e, por conseguinte, melhores níveis de eficiência produtiva. Deste modo, foi dada prioridade ao investimento em ferramentas de apoio à tomada de decisão, nomeadamente num sistema de monitorização e controlo de produtividade, assim como num sistema de gestão integrada da produção, que permitirão a criação de uma infraestrutura digital, conectando os diferentes sistemas, equipamentos e pessoas, de modo a alavancar a transformação digital da AÉME e a mudança disruptiva ao nível do planeamento eficiente dos recursos, garantindo maior flexibilidade produtiva da empresa. A necessidade de realizar transformações profundas nos métodos organizacionais culminou com o ajustamento das opções de investimento inicialmente apresentadas, em sede de registo de pedido de auxílio. Deste modo, no que diz respeito Linha de caixas forradas, a empresa optou por, no curto prazo, apenas investir nos equipamentos destinados às operações de corte. Relativamente ao Software de Design estrutural, a empresa pretende realizar este investimento no curto prazo, contudo fora do âmbito do presente projeto, atendendo a que as restantes opções de investimento se afiguram mais prioritárias e maio impacto para os propósitos de aumento de produtividade da empresa. O investimento apresentado na presente candidatura tem como objetivo geral aumentar a eficiência global do processo produtivo da AÉME, otimizando os recursos disponíveis, de modo a libertar os atuais recursos humanos para operações de maior valor acrescentado. O investimento contempla uma forte componente tecnológica, enquadrada na lógica da indústria 4.0, alicerçada na implementação de ferramentas informáticas com vista a potenciar os níveis de eficiência produtiva. A implementação do projeto traduzir-se-á em ganhos de eficiência na utilização de recursos (materiais e humanos), por via da eliminação de desperdícios causados pela produção, dos índices de eficiência energética dos novos equipamentos, e da menor necessidade de trabalho em overtime. O presente projeto representa, assim, um marco para a estratégia da empresa, permitindo uma maior flexibilidade produtiva e maior capacidade de resposta às necessidades especificas do clientes.

A empresa Escolha Cinemática Unipessoal Lda, fundada por José Armando da Silva Ribeiro, ex-trabalhador da refinaria de Leça da Palmeira da Petrogal S.A., visa oferecer serviços de transporte individual e remunerado de passageiros através de plataformas eletrônicas como UBER e BOLT. A empresa destaca-se pela utilização de um veículo elétrico, o Tesla Model 3, promovendo a sustentabilidade ambiental e a redução de emissões de carbono. O projeto inclui a criação de dois postos de trabalho: José Ribeiro, como sócio-gerente, e uma funcionária para apoiar nas atividades de motorista e administrativas. A operação se concentrará na Área Metropolitana do Porto, utilizando estratégias para maximizar a eficiência operacional e atender à oferta de transporte na região.

Este projeto de empreendedorismo vis a criação de uma loja de produtos alimentares, na freguesia de Guifões, no concelho de Matosinhos. Esta loja é o projeto da empresa Luminoso Sabor, unipessoal, lda, que tem como sócio-gerente Manuel Gonçalves, um ex-funcionário da refinaria de Leça da Palmeira, da Petrogal S.A, que foi despedido em 2021, no momento de encerramento dessa unidade fabril. Desde 2021 que Manuel Gonçalves está desempregado, a sua área de expertise é muito específica, num sector que tem muito poucas oportunidades no nosso país, o que aumenta a dificuldade de arranjar emprego. A solução foi fazer uma mudança de carreira e optar por criar um projeto em outra área, daí ter surgido a oportunidade de abrir uma loja de produtos alimentares, com foco em pequenos produtores, com produtos de qualidade e diferenciados. Esta loja, venderá produtos de fornecedores selecionados, com predominância nos que seguem a agricultura biológica e métodos de produção sustentável. Este projeto pretende criar o emprego de Manuel Gonçalves e de mais um colaborador para apoio na loja, que serão financiados por este programa.

Fundada em 2006, em Leça da Palmeira, a António Santos Lessa & Associados, LDA, é uma empresa fortemente vocacionada para a área de projeto e consultoria em engenharia civil, onde a sua estratégia de atuação é baseada na oferta de um serviço global de engenharia Entre os serviços prestado pela ASL, destacam-se a Consultoria e Assistência ao Dono da Obra, Elaboração de Estudos e Projetos Multidisciplinares, assim como todas as atividades inerentes à Fiscalização e Gestão de Obra, assegurando assistência na gestão e supervisão da sua construção A sua elevada experiência, conhecimentos técnicos e metodologias asseguram aos seus clientes a satisfação das suas necessidades e introduzem vantagens e mais-valias, uma vez que a ASL se trata de 1 sociedade independente de quaisquer fornecedores de bens de equipamentos, construtores e instaladores A forte componente de I&D desenvolvida pela ASL requer da equipa técnica um elevado conhecimento e capacidade de inovação, com vista a ser reconhecida como 1 empresa de referência no setor No que concerne ao seu capital humano, a ASL dispõe de quadros que se caracterizam pela sua experiência, elevado conhecimento e espírito inovador, sendo que 75% apresentam uma experiência superior a 10 anos. A empresa é constituída por diferentes departamentos que trabalham em conjunto para os diferentes projetos, nomeadamente, Projeto, Gestão e Fiscalização de Obra, House Chek Up, Certificação Energética e Ensaios Acústicos. Na génese dos seus valores está a igualdade, refletindo-se na divisão igualitária entre homens e mulheres nos quadros da empresa Em termos da sua estratégia de crescimento, importa referir que a ASL tem apresentado uma evolução muito positiva. Após a crise pandémica a empresa ressentiu-se, no entanto em 2021 a empresa recuperou, alcançando novos setores, nomeadamente a indústria, saúde e hotelaria (ex. SONAE, CUF), redirecionando o seu foco para clientes de grande dimensão, em detrimento dos clientes particulares A ASL pretende ainda apostar em novos mercados para além do mercado nacional, principalmente na vertente da indústria, estando atualmente a desenvolver um projeto de grande dimensão com uma indústria de fosfato em Angola, e perspetivando-se novos projetos neste território No âmbito da sua estratégia de crescimento e inovação, a ASL definiu 3 pilares estratégicos de crescimento: - PE1. Novos Setores | Identificação de novos clientes em diferentes setores do tecido empresarial, nomeadamente no setor industrial, em detrimentos dos clientes particulares, promovendo o posicionamento da empresa no setor e o crescimento de know-how da equipa técnica - PE2. Mais Sustentabilidade | Implantação de práticas sustentáveis nos projetos da ASL, reduzindo a pegada ecológica dos serviços prestados - PE3. Novos Mercados | Internacionalização dos serviços da ASL, alcançando novos mercados e criando uma forte posição da empresa noutros países, com elevado potencial No seguimento da estratégia de crescimento, a dimensão e complexidade dos novos projetos que a ASL tem contratualizados criou a necessidade de reforçar a sua equipa, principalmente nas áreas de engenharia civil, engenharia mecânica e engenharia eletrotécnica O projeto ASL - Reforço da Equipa de Engenharia (ASL–RHAQ) surge desta necessidade e tem como objetivo não só reforçar a equipa técnica da ASL, mas também reforçar o know-how da empresa através da contratação de colaboradores altamente qualificados, com elevada experiência no setor O projeto encontra-se intimamente ligado com os pilares estratégicos de crescimento da empresa e com as necessidades identificadas no que concerne ao reforço da equipa, estando dividido em 3 atividades: Atividade 1. Contratação de perfis de engenharia civil No âmbito desta atividade prevê-se a contratação de 2 engenheiro/as civis, com vista a reforçar os departamentos de estruturas e hidráulicas. O perfil associado ao departamento de estruturas pretende alavancar a utilização do REVIT neste departamento, e o perfil associado ao departamento de hidráulicas pretende reforçar a componente projetista do departamento Fruto do crescimento da empresa, e da aposta em novos projetos, os 2 perfis a serem criados desempenharão funções associadas a: - Execução de projetos de engenharia na vertente de abastecimento e tratamento de águas e sistemas de esgotos, determinando os materiais mais adequados, como canalização e tubagens - Execução de projetos de engenharia no que concerne a estrutura, nomeadamente o desenvolvimento do sistema esquelético dos edifícios, em conjunto com os arquitetos, cálculos necessários à construção e que determinam as características dos edifícios, bem como o seu custo - Assistência Técnica aos projetos - Fiscalização da execução do projeto - Estudos prévios para execução do projeto - Contacto direto com o cliente Atividade 2. Contratação de perfis de engenharia mecânica No âmbito desta atividade prevê-se a contratação de um/a engenheiro/a mecânico/a, com vista a reforçar o departamento de energia térmica, tendo como objetivo apoiar o coordenador do departamento, nomeadamente na tomada de decisão e na coordenação de alguns projetos. Para este perfil, é fundamental que este seja sénior, apresente autonomia no desempenho das suas tarefas, e preferencialmente tenha know-how na utilização do software REVIT Fruto do crescimento da empresa, e da aposta em novos projetos, este perfil a sere criado desempenhará funções associadas a: - Desenvolvimento de Projeto e dimensionamento de sistemas mecânicos: sistemas como aquecimento, ventilação e ar condicionado, sistemas de água quente e fria, sistemas de tubulações, sistemas de gás, entre outros, levando em consideração os requisitos de conforto térmico, qualidade do ar interior e eficiência energética - Desenvolvimento de modelos e simulações com vista a identificar o comportamento dos sistemas térmicos - Estudo e desenvolvimento de soluções energeticamente eficientes para os edifícios - Seleção de equipamentos e materiais para os projetos - Fiscalização da execução do projeto Atividade 3. Contratação de perfis de engenharia eletrotécnica No âmbito desta atividade prevê-se a contratação de um engenheiro/a eletrotécnico/a, com vista a reforçar o departamento, tendo como objetivo libertar a coordenadora atual da área de eletricidade, para que esta se foque na coordenação, e este perfil possa gerir 1 a 2 juniores, e estar envolvido nos projetos enquanto projetista Fruto do crescimento da empresa, e da aposta em novos projetos, este perfil a ser criado desempenhará funções associadas a: - Execução de projetos de engenharia na vertente associada à energia elétrica, nomeadamente no que concerne à transmissão, distribuição e armazenamento de energia - Estudo de soluções energeticamente mais eficientes - Fiscalização da execução do projeto - Coordenação de equipa Face ao exposto, e com uma duração de 36 meses, o projeto prevê um investimento total de 333 007,21 €, estimando-se um apoio de 166 503,61€.

O GIS XCloud é uma solução de gestão integrada para corretores e mediadores de seguros, desenvolvida na cloud. Visa modernizar e otimizar o setor, promovendo eficiência, segurança e integração com tecnologias avançadas como IA, em alinhamento com as políticas de inovação da UE.

O projeto permitirá assegurar os seguintes grandes objetivos: a) Criar uma solução de CRM especifica para empresas da indústria seguradora, baseada numa plataforma sólida e com presença alargada no mercado mundial. b) Assegurar que a solução cobrirá funcionalmente as necessidades especificas desta indústria, seja ao nível dos processos de Vendas, Marketing e Serviço. c) Criar um modelo de negócio das soluções, que permita através da Microsoft AppSource a sua disponibilização global, mesmo que para se aumentar a sua penetração tenhamos que estabelecer parceiras em alguns dos países com melhor potencial de negócio, incluindo para se garantir a cobertura a requisitos legais e fiscais desses países. d) Construir na myPartner um negócio de edição de software, com venda potencial para qualquer país, o que possibilitará o crescimento do nosso negócio internacional, através da venda de propriedade intelectual, mas também da venda de serviços de desenvolvimento dos projetos de implementação.

O projeto PIVOT, focado na segurança rodoviária e eficiência ambiental, combina tecnologias avançadas de assistência ao condutor (ADAS) com a Internet das Coisas (IoT). Visa melhorar a segurança nas estradas e a condução ecológica, utilizando câmaras de apoio à condução e análise de dados. As principais funcionalidades incluem alertas sonoros em situações de risco, relatórios de condução personalizados e rankings para premiar práticas de condução sustentáveis. Altamente personalizável, adapta-se a diversos setores, como logística e transporte de passageiros. O PIVOT representa um avanço significativo na redução de acidentes rodoviários e emissões de gases, apoiando a inovação e a sustentabilidade no transporte. É disruptivo devido à sua capacidade de incentivar a adoção de um comportamento mais responsável no trânsito, o que pode ter um impacto significativo na redução das emissões de gases de efeito estufa e na preservação do meio ambiente. Cria rankings para premiar os condutores com as melhores práticas de condução ecológica e segura, incentivando assim os motoristas a adotarem um comportamento mais responsável no trânsito.

A GT Portugal (doravante designada por GT) é uma empresa com quase 40 anos de existência, sendo o seu fundador e atual sócio maioritário Alexandre Guedes de Oliveira, atual CEO da empresa, formado em Arquitetura com uma pós-graduação em Marketing e Design Têxtil. Em maio de 2022, a GT contratou um novo recurso, Maria João Bernardo, que assumiu a função de COO, com o objetivo de garantir a operacionalização e a implementação das linhas estratégicas de crescimento, previstas para os próximos anos. Atendendo ao crescimento do número de clientes e ao alargamento a novos modelos de negócio que estão na base da estratégia de inovação da empresa, será necessário o reforço da equipa de gestão e da equipa comercial, através da contratação de novos recursos com competências técnicas mais alargadas na área de desenvolvimento do produto Têxtil. Em termos de organização interna, a GT dispõe de recursos humanos altamente competentes e com experiência comprovada no setor, distribuídos pelas diferentes áreas, num total de 11 colaboradores com experiência alargada no modelo de agenciamento. A GT estabelece a ponte entre fornecedores e clientes dos setores têxtil e de calçado, sendo os primeiros com especial foco no Norte de Portugal e os últimos maioritariamente estrangeiros. Iniciou a sua atividade como representante de uma única empresa de moda alemã, a Gin Tonic GmbH, tornando-se, em 1990, uma agência têxtil geral, procurando desde então a diversificação da sua carteira de clientes. Nos anos 90, com o aumento da concorrência em algumas tipologias de têxteis, optou por focar-se quase em exclusividade em malhas, o que lhe permitiu entrar em novos mercados como Reino Unido, Itália, França e Alemanha. Em 2011, iniciou um novo ramo de negócio, com a entrada no setor do calçado, em colaboração com o cliente Giorgio Armani, atuando na área quer do calçado clássico, quer do desportivo. Muito recentemente, alargou a sua oferta ao segmento de Homeware, mais especificamente a Home Textiles - têxteis de interior utilizados para diversos fins, sobretudo decoração, conforto e funcionalidade - segmento que apresenta bastante potencial de crescimento. A metodologia de trabalho da GT assenta numa figura one-stop-shop, em que a empresa abarca toda a cadeia de abastecimento e serviços de outsourcing dos seus clientes. De forma sucinta, o cliente apresenta a sua ideia e a GT constrói uma oferta completa baseada na identidade e valores do cliente, propondo materiais, formas e detalhes, conceptualização e prototipagem da ideia, produção e entrega do produto final. Para a fase de produção trabalha diretamente e, em representação dos seus clientes, com empresas produtoras nacionais de elevadíssima qualidade, mas também com alguns fabricantes em Marrocos. Em todos os casos, a Beneficiária negoceia com os fornecedores a execução do produto acabado, assegura a qualidade e gere o preço e prazos de execução. Enquanto agente desempenha diversas funções, nomeadamente: pesquisa de clientes, incluindo identificação de possíveis materiais e produtos que se enquadrem na identidade desses clientes, visitas aos mesmos nos países em que estão sedeados, acompanhamento e receção quando estes se deslocam a Portugal, articulação com as fábricas, comunicação e clarificação, incluindo tradução dos pedidos de amostras e produções, acompanhamento, verificação e provas, comunicação, interpretação e filtragem de comentários, controlo de amostras e produções, verificação de cumprimento de condições de trabalho de subcontratados, controlo final, verificação de dados de entrega e respetiva comunicação ao cliente. Embora atualmente atue maioritariamente como agência, a GT está a alargar a sua atividade ao modelo de trading e manufacturing, faturando diretamente a alguns clientes. Este novo modelo de negócio será agora mais explorado pela empresa, focando-se no segmento do vestuário com uma forte aposta no desenvolvimento da categoria de tecidos, investindo numa linha de produção de amostras interna, que lhe permitirá obter maior controlo de qualidade desde a fase da prototipagem até às restantes etapas da produção, maior flexibilidade para ajustar o processo de produção às necessidades do mercado, redução de custos terceirização, maior controlo de prazos, proteção da propriedade intelectual e melhoria da comunicação. O investimento neste novo modelo de negócio exige competências técnicas mais alargadas na área do desenvolvimento do produto, uma vez que requer uma intervenção ao nível de toda a cadeia de valor e total controlo sobre o processo de fabricação, desde a obtenção das matérias-primas até à produção e distribuição do produto final. Este modelo oferece maior controle sobre a qualidade, prazos e custos de produção, mas também requer investimentos significativos em instalações e recursos, estando por isso na base da necessidade de recrutamento de um novo recurso humano altamente qualificado, contratado ao abrigo da presente candidatura, para além do mais recente elemento contratado para integrar a equipa e que iniciará funções a 1 de Abril de 2024, na área da Gestão do Produto. Destacam-se como áreas de competitividade críticas: . Proximidade ao (potencial) cliente: os fenómenos da globalização e de digitalização vieram aumentar exponencialmente o nível concorrencial entre os diferentes players de mercado e, no caso do têxtil e calçado, uma abordagem proativa, total disponibilidade e comunicação constante são elementos fundamentais para a diversificação da carteira de clientes. . Reconhecimento de qualidade e confiança no serviço prestado: o histórico da empresa abona a seu favor, com várias décadas de existência e com um serviço premium prestado aos seus clientes. . Criatividade e conhecimento técnico: evidenciam-se claramente como pilares do sucesso da empresa, sendo a marca GT Portugal reconhecida por trazer novas soluções e desenvolver as últimas tendências em tecidos, design e estilo em vestuário e calçado. . Rede de parceiros (fábricas de confeções) e cumprimento de prazos: a GT dispõe de uma rede de parceiros com elevada capacidade produtiva e com preços competit . Rede de parceiros (fábricas de confeções) e cumprimento de prazos: dispõe de uma rede de parcerias com empresas com elevada capacidade produtiva e com preços competitivos. A GT Portugal, tendo-se focado até agora no negócio de malhas em modelo de agenciamento, pretende agora alocar esforços de crescimento no vestuário, com uma forte aposta no desenvolvimento da categoria de tecidos, mantendo a unidade de calçado que tem sido igualmente um negócio core, assim como conhecer e desenvolver com maior profundidade o segmento de homeware. Assim, é objetivo de a empresa desenvolver e implementar uma estratégia de crescimento direcionada para o modelo de negócio de Trading e Manufacturing, particularmente na área de tecido. As competências técnicas requeridas no desenvolvimento desta área são muito mais específicas, quando comparadas com a área de malhas.

O principal objetivo desta operação é a de criação do próprio emprego (sócio-gerente) a tempo inteiro e remunerado de Luís Magalhães, que é ex-trabalhador da Petrogal S.A. Na empresa, tinha a função de técnico operacional de produção na refinaria de Leça da Palmeira, no concelho de Matosinhos e que por força do seu encerramento foi alvo de despedimento. Pretende-se com este programa a reintegração no mercado de trabalho de Luís Magalhães, numa nova área, tendo em conta que a atividade de trabalho em uma refinaria onde o sócio-gerente tem vasta experiência, terminou. Essa área é muito específica e tem muito poucas oportunidades, em Portugal, devido ao fecho da refinaria de Leça da Palmeira, tendo a Petrogal S.A. apenas a refinaria de Sines em funcionamento. Além da Petrogal S.A. existem empresas com pequenas unidades de refinação como possibilidade de continuar a atividade profissional, mas as oportunidades são muito reduzidas, não havendo espaço para albergar todos os ex-trabalhadores da refinaria de Leça da Palmeira. Tendo em conta que o Luís Magalhães tem vasto conhecimento sobre os componentes de um veículo e tem vasta experiência de condução, tendo vários tipos de cartas de condução de veículos ligeiros e pesados, optou pela atividade de TVDE. A atividade irá centrar-se numa fase inicial nas plataformas que geram mais oportunidades, a UBER e a BOLT, sendo as outras plataformas alvo de avaliação do seu modelo de negócio e de potenciais vantagens competitivas ap longo da atividade. Sendo um mercado volátil no aparecimento de novas empresas de plataforma tecnológicas, estaremos atentos á evolução e ao aparecimento de novos players. Estas plataformas (UBER e BOLT) são remuneradas com 25% da faturação da empresa dos serviços efetuados através daprópria aplicação tecnológica. No caso dos veículos elétricos tem uma bonificação, em que apenas são cobrados 19% da faturação, sendo por isso que a empresa pretende adquirir um carro elétrico até no máximo 6 mesesdo início da atividade da empresa. Isto deve-se ao facto de se pretender conhecer melhor a atividade, para perceber qual o melhor carro elétrico a adquirir e também fazer esse investimento já com o negócio em velocidade cruzeiro. A estratégia da empresa não prevê recorrer ao endividamento nesta fase inicial, dispondo para já do carro pessoal do sócio-gerente. Este negócio é sustentável, mesmo com bastante concorrência com foco principal na cidade do Porto, mas no nosso plano financeiro, estimamos que em 3 anos consigamos crescer o negócio de forma a que o negócio seja sustentável no pós-projeto e consiga assegurar o salário do sócio-gerente/trabalhador. Estimamos que após a aquisição do veículo elétrico, a empresa conseguirá capitalizar ainda mais o negócio, aumentando a margem bruta que terá em cada serviço, tendo em conta que o valor a pagar ás plataformas de gestão do serviço desce de 25% para 19%. O primeiro ano será para conhecimento do mercado e otimização dos serviços tornando-os mais eficientes e nos dois anos seguintes o crescimento para que a empresa não dependa de subsídios para liquidar salários no pós-projeto e consiga escalar o negócio. Em termos de diferenciação, pretendemos diversificar as zonas onde pretendemos trabalhar no grande porto, pensadas estrategicamente para zonas de eventos, espaços noturnos e também próximo de aeroportos e estações de caminho de ferro. Estrategicamente poderamos em trabalhar em diferentes zonas, procurando ainda territórios pouco explorados dentro do Grande Porto, de modo a conseguir aumentar o número de serviços, em zonas menos concorrenciais. Em termos de igualdade de oportunidades e igualdade de género, a empresa não irá impedir nenhum novo funcionário de ser contratado em função de género ou sexo. As qualidades para a função serão sempre o fator primordial de contratação, não existindo nenhuma preferência por determinado género ou sexo. Não existe nenhuma vantagem conhecida neste negócio, em função do género. No entanto será desenvolvido um documento com os princípios a serem monitorizados, na contratação de pessoas, garantindo transparência e ética relativamente à igualdade de oportunidades e igualdade de género.

Esta candidatura pretende criar o emprego de Pedro Moreira Dias, para a atividade de gestão de um café, no concelho de Matosinhos

A EVIO-Eletrical Mobility, S.A. (doravante designada EVIO ou empresa) foi constituída em 2019, encontra-se sedeada no concelho de Matosinhos, distrito do Porto, apresentando como atividade principal a realização de atividades de consultoria em informática (CAE 62020). Concretamente, a empresa dedica-se ao desenvolvimento, operação e comercialização de soluções de software e hardware nas áreas da mobilidade elétrica e gestão de energia. Tais soluções destinam-se à operação de pontos de carregamento, gestão de frotas, fornecimento e gestão de carregadores elétricos, bem como ao fornecimento de serviços de carregamento e comercialização de eletricidade para a mobilidade elétrica, entre outros. Neste âmbito refira-se que o setor da mobilidade relacionado com os veículos elétricos (VE) está a crescer a um ritmo exponencial, tratando-se de um setor particularmente relevante, pois interseta-se com setores estabelecidos e de dimensão muito significativa, como o setor Automóvel e o da Energia. Um dos principais vetores de atuação da empresa, desde a sua génese, assenta na aposta na inovação, relacionada com o desenvolvimento de soluções digitais disruptivas e holísticas para as áreas da mobilidade elétrica e gestão de energia. Neste sentido, a EVIO engloba competências significativas em TI, empreendendo a Investigação & Desenvolvimento (I&D) das suas próprias soluções de software, prestando igualmente serviços de consultoria, I&D e inovação de soluções tecnológicas na área da mobilidade. Ademais, realiza atividades de operação, suporte e comercialização de soluções nas áreas de mobilidade elétrica e de gestão de energia. Neste ponto importa referir que a visão estratégica da empresa antecipou a crescente relevância das tecnologias de informação (TI) para a operação e gestão de carregamento de VE, e colocou-a na vanguarda do setor, possibilitando-lhe introduzir no mercado o primeiro aplicativo que permite realizar o pagamento online do carregamento de VE em redes de carregamento europeias, incluindo Portugal. Assim, a EVIO tem ganho uma significativa tração no mercado, com vários clientes nacionais e internacionais B2B, B2C e B2B2C, aos quais fornece serviços de valor acrescentado. As soluções que oferece ao mercado, no âmbito da mobilidade, podem ser utilizadas por países, municípios, empresas de serviços públicos, empresas privadas, condomínios, parques de estacionamento, centros comerciais, hotéis, gestores de frotas, retalhistas de eletricidade, retalhistas não elétricos, entre outros. Realce-se que, para levar a cabo a gestão do ecossistema de carregamento de VE dos seus clientes, que se estendem desde o utilizador de VE até ao gestor de infraestruturas e frotas, a empresa desenvolveu uma plataforma do tipo Software as a Service (SaaS) completa, flexível, agnóstica e multilateral, que fornece serviços diferenciados, incentivando o carregamento sustentável. Neste sentido, a arquitetura da plataforma EVIO segue quatro princípios fundamentais que se alicerçam na política de expansão e desenvolvimento da empresa: • funcionar em qualquer país (ou seja, não apresentar limitações geográficas ao nível do funcionamento); • permitirem ao utilizador efetuar o carregamento da viatura elétrica em várias redes de operadores e países; • serem agnóstica e compatível com quaisquer postos de carregamento existentes no mercado, através da integração de protocolos de carregamento; • ser escalável, por isso foi desenvolvida e opera na plataforma de nuvem Amazon Web Services (AWS), com margem de desenvolvimento praticamente ilimitada para um crescimento rápido de cada vez maior número de usuários e de transações. A expansão da sua oferta e a robustez implícita nas suas soluções disruptivas têm vindo a potenciar o crescimento sustentado da empresa, refletindo-se numa acentuada posição de relevo perante os diversos mercados de atuação. Importa salientar que a posição de destaque que a EVIO conquistou no setor da mobilidade elétrica, bem como o nível tecnológico elevado em que se encontra, alteiam a empresa a um patamar tecnológico privilegiado para poder explorar o mercado. Desta forma, a empresa ambiciona desenvolver e oferecer ao mercado novas soluções digitais, nomeadamente do tipo SaaS, baseadas em algoritmos inteligentes que permitam uma oferta alargada de serviços diferenciados. Através desta estratégia de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (I&D+I), a EVIO possibilita a conceção de novos modelos de negócio para os setores da energia e da mobilidade. É assim inegável o forte contributo da EVIO para a transformação digital e climática das empresas, ao pretender criar serviços digitais inovadores para gestão inteligente do carregamento de VE e de energia, desempenhando um papel crucial e direto na promoção da utilização da energia, de forma mais eficiente, e de fontes renováveis, por parte das empresas que possuem uma frota de VE, incentivando a transição climática Após a realização de uma análise global, por parte da gestão da empresa, ao momento atual da EVIO, e projetadas as necessidades inerentes ao seu crescimento futuro, com o objetivo de potenciar a sua estratégia de I&D+I, a EVIO identificou a necessidade de proceder à contratação de Recursos Humanos Altamente Qualificados (RHAQ), com formação académica especializada, elevado know-how e experiência na área das Tecnologias de Informação (TI), com vista à sua melhor capacitação, para responder às mais diversas solicitações do mercado da mobilidade elétrica e gestão de energia. Assim, e de forma a permitir o reforço das competências internas em atividades de I&D, a EVIO delineou a presente operação, com vista à contratação de 8 Recursos Humanos Altamente Qualificados (RHAQ), de modo a reforçar as equipas de gestão e de desenvolvimento de software, com a contratação de 1 Product Owner/Manager e 7 Software Developers, suprimindo, assim, lacunas existentes, e promovendo a concretização dos objetivos estratégicos da empresa. Os RHAQ a contratar incluem três perfis com grau de licenciatura (nível 6) e cinco perfis com grau de mestrado (nível 7), possuidores de experiência profissional mínima de 5 anos, que aportarão conhecimentos críticos para o desenvolvimento da estratégia de I&D da EVIO, e alavancarão a sua competitividade no mercado. Com efeito, os RH a contratar terão ainda um papel preponderante e complementar para a execução da estratégia e plano de desenvolvimento de produtos e serviços, que a empresa tem em curso, que perspetiva o desenvolvimento de ferramentas digitais que integrem a gestão dinâmica dos carregamentos de VE, com os consumos dos edifícios, os sistemas de produção para autoconsumo de eletricidade de origem renovável e as condições de volatilidade do preço do mercado de eletricidade, para uma gestão eficiente da energia.